Desconstrução e a linguagem experimental na pós-modernidade
O workshop de “Desconstrução” busca explicitar as potencialidades que podem ser desenvolvidas pelos participantes, por meio da experimentação e do encontro de diferentes técnicas e linguagens teatrais que possibilitam, desse modo, o estudo de princípios cênicos, dramatúrgicos e de Atuação utilizados nas criações da Epifania sob a prática da teatralidade e da performatividade do teatro pós-dramático.
METODOLOGIA
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Introdução sobre o tema: “Desconstrução e teatro na pós-modernidade”
A introdução será teórica com bate-papo sobre o conceito e o desenvolvimento do teatro pós-moderno e suas mutações na atualidade.
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Conceituação e jogos teatrais sobre as técnicas e estética de Bertolt Brecht e Jerzy Grotowski;
Será realizado um aquecimento com o grupo, seguido da utilização de técnicas corporais e vocais presentes nos estudos de Brecht e Grotowski e utilizados na concepção do espetáculo “Fragmentos Tchekhov”. Dessa forma, os participantes poderão ter contato com a experimentação do encontro dessas diferentes técnicas.
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Construção de partituras/cenas com a utilização de imagens;
Os participantes selecionarão imagens e, a partir das técnicas trabalhadas na etapa anterior, construirão partituras/cenas.
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Discussão sobre o trabalho desenvolvido pela Cia. e o teatro pós-dramático.
Para finalizar, um bate-papo sobre as questões trabalhadas na oficina, sobre como isso se aplica no trabalho da Cia. e no teatro pós-dramático.
Os sentidos e sensações do despertar de outra visão
COORDENAÇÃO:
Samir Signeu
PÚBLICO ALVO:
Atores e estudantes de teatro
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
De 15 a 30 pessoas
(varia de acordo com o espaço fornecido)
DURAÇÃO:
3 HORAS
MATERIAL UTILIZADO:
- CD Player
- Recortes de revistas e jornais (Materiais e imagens)
Rompendo a quarta parede
Desconstruindo e revelando o processo criativo a partir de imagens
O workshop “Desconstruindo e revelando o processo criativo a partir de imagens” explicitará de maneira prática os procedimentos adotados e utilizados pela Epifania quando da preparação do espetáculo Solidão a Dois – Fragmentos; como a utilização de imagens representativas e fundamentais das artes plásticas na construção das cenas. Dessa forma, os participantes experimentarão as potencialidades que podem ser desenvolvidas com o uso de outros “materiais”, neste caso a pintura de artistas significativos, que tanto contribuem para a teatralidade e a performatividade da cena contemporânea.
METODOLOGIA
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Introdução sobre o tema: “Desconstrução e Construção de signos teatrais pós-dramáticos”
A introdução será teórica com bate-papo sobre o conceito de teatralidade, performatividade e o desenvolvimento do teatro pós-moderno e suas mutações na atualidade.
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Construção de partituras/cenas com a utilização de imagens;
Aquecimento corporal que visa deixar os corpos das participantes disponíveis para o trabalho com as imagens, previamente selecionadas, com o intuito de experimentar as técnicas trabalhadas pela Epifania na construção das partituras corporais individuais e a sua inclusão e composição das cenas.
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Discussão sobre o trabalho desenvolvido pela Cia. e o teatro pós-dramático.
Para finalizar, bate-papo sobre as questões trabalhadas na oficina, sobre como isso se aplica no trabalho da Cia. e no teatro pós-dramático.
COORDENAÇÃO:
Samir Signeu
PÚBLICO ALVO:
Atores e estudantes de teatro
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
De 15 a 30 pessoas
(varia de acordo com o espaço fornecido)
DURAÇÃO:
3 HORAS
MATERIAL UTILIZADO:
- CD Player
- Recortes de revistas e jornais - materiais e imagens
Os sentidos e sensações do despertar de outra visão
O workshop “Os sentidos e sensações do despertar de outra visão” pretende elucidar as potencialidades obtidas durante a concepção do espetáculo “Íris – Sentir para Ver” ; como a utilização da desconstrução dos cinco sentidos (visão, olfato, paladar, tato e audição), retirando predominantemente a visão, afim de apurar os demais sentidos e experimentar novas formas de “ver” o mundo e como as experimentações puderam contribuir para a performatividade e teatralidade a partir do déficit visual.
METODOLOGIA
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Introdução sobre o tema: “Sentir para ver”
A introdução será conceitual, em formato de mesa de discussão a partir do repertório dos participantes sobre a deficiência visual, e das ideias de como pode um homem viver sem um dos sentidos predominantes: a visão e como pode-se experimentar o movimento sem utilizá-la.
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Construção de partituras/cenas a partir das experimentações com e sem visão;
Aquecimento corporal que visa deixar os corpos das participantes disponíveis para o trabalho. Exercícios corporais de confiança e ambientação, experimentando a relação com o outro apenas com o movimento, ampliando o sentido da audição e tato, alternando entre o ver, o sentir e o ouvir.
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Discussão sobre o trabalho desenvolvido pela Cia. e o teatro pós-dramático.
Para finalizar, bate-papo sobre as questões trabalhadas na oficina, sobre como isso se aplica no trabalho da Cia. e no teatro pós-dramático.
COORDENAÇÃO:
Samir Signeu
PÚBLICO ALVO:
Atores e estudantes de teatro
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
De 15 a 30 pessoas
(varia de acordo com o espaço fornecido)
DURAÇÃO:
3 HORAS
MATERIAL UTILIZADO:
- CD Player
- Vendas
Rompendo a quarta parede
O workshop “Rompendo a quarta parede” proporciona aos participantes a experimentação de técnicas de distanciamento e improviso; estar preparado para improvisar é fundamental em qualquer espetáculo, no entanto, quando rompemos a quarta parede e nos direcionamos ao público, essa necessidade é ainda maior, pois este é um cenário propício para que interferências ocorram. Dessa forma, estimular a criatividade e capacidade de improvisação no ator é a nossa proposta.
METODOLOGIA
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Introdução sobre o tema: “Improviso”
A introdução será conceitual, em formato de mesa de discussão a partir do repertório dos participantes sobre as técnicas utilizadas no improviso
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Ensaio de cenas e situações inusitadas;
Os participantes serão divididos em grupos. Será ensaiado um breve roteiro, no qual cada grupo durante sua apresentação será desafiado a interagir com os expectadores (demais grupos), que deverão, por sua vez, propor interferências nas cenas dos colegas.
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Discussão sobre o trabalho desenvolvido pela Cia. e trabalho de improviso.
Para finalizar, bate-papo sobre as questões trabalhadas na oficina, sobre como isso se aplica no trabalho da Cia. e como pode ser aplicado no trabalho dos atores e estudantes participantes.
COORDENAÇÃO:
Samir Signeu
PÚBLICO ALVO:
Atores e estudantes de teatro
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
De 15 a 30 pessoas
(varia de acordo com o espaço fornecido)
DURAÇÃO:
3 HORAS
MATERIAL UTILIZADO:
- CD Player